O post de hoje da Retrospectiva 2010 traz uma ótima notícia: consegui cumprir minha meta de leitura do ano de 2010. Até passei um pouquinho, um pouquinho mesmo...rs
META = 60
LIVROS LIDOS = 63

Mais um desafio! Além de estar participando do Desafio Literário 2011, resolvi participar do desafio proposto pela Pam do blog Garota It por ser um desafio de férias que irá cobrir apenas os meses de dezembro, janeiro e fevereiro e, apesar de eu não ter férias nesse período, isso não terá nenhuma influência pois afinal, eu leio (nós lemos) estando ou não de férias. Então, vamos para o desafio.
O livro Pobre não tem sorte, de Leila Rego, conta a história de Mariana, uma menina de Prudente que sonha em casar com o bom partido Edu e ter a vida que sempre sonhou: passar a tarde vendo televisão e comandando os criados, poder comprar todas as suas roupas de grife e poder fazer o possível pa raagradar a seu maridinho.Da Espanha de 1480 até a enfraquecida Sarajevo de 1996, um livro sagrado de valor incalculável é caçado por fanáticos políticos e religiosos. Seu destino está nas mãos de uma talentosa conservadora de livros a charmosa protagonista Hanna, e sua recuperação resulta em um mistério histórico arrebatador. Quando Hanna é chamada a Sarajevo para examinar o Hagadá, um código judaico do século XV que havia desaparecido durante a guerra da Bósnia, ela não pode acreditar que um documento tão maravilhoso

Exite uma lenda acerca de um pássaro que só canta uma vez na vida, com mais suavidade que qualquer outra criatura sobre a terra. A partir do momento em que deixa o ninho, começa a procurar um espinheiro-alvar no acúleo mais agudo e mais comprido. E, morrendo, sublima a própria agonia e despede um canto mais belo que o da cotovia e o do rouxinol. Um canto superlativo, cujo preço é a existência. Mas o mundo inteiro pára para ouvi-lo, e Deus no céu. Pois o melhor só se adquire à custa de um grande sofrimento... Pelo menos é o que diz a lenda. (...)O pássaro com o espinho cravado no peito segue uma lei imutável, impelido por ela, não sabe o que é empalar-se e morre cantando. No instante em que o espinho penetra não há consciência nele do morrer futuro; limita-se a cantar e canta até que não lhe sobre vida para emitir uma única nota. Mas nós, quando enfiamos os espinhos no peito, bem sabemos. Compreendemos. E assim mesmo o fazemos. Assim mesmo o fazemos.
Eu tinha o terrível costume de ler o final. Era uma defesa; saber o final para não criar expectativas. Se o destino dos personagens já estava escrito, por que eu me consumiria em saber se a mocinha e o mocinho ficariam juntos?
Acontece será um post fixo (ainda não decidi a regularidade) onde vou colocar algumas notícias, resenhas ou qualquer outra coisa que tenha achado interessante dos mais diversos assuntos, mas em sua maioria, ligados ao livro nos sites ou blogs que visito. Sempre colocarei o link remetendo à notícia. Então vamos lá: